A história da impressão 3D está repleta de curiosidades e fatos interessantes. A primeira tecnologia surgiu no início dos anos 80 e, desde então, tem ajudado vários setores a produzir modelos e protótipos de alta precisão.
Hoje, a tecnologia está presente em áreas que vão da medicina à construção civil e vem sendo um dos itens mais requisitados por quem busca mostrar um trabalho real, deixando aquela velha maquete de isopor no passado.
As primeiras tecnologias de impressão 3D começaram a aparecer no final da década de 1980, quando foram chamadas de prototipagem rápida. O termo é usado porque esses processos foram originalmente concebidos como um método mais rápido e econômico para a criação de protótipos para desenvolvimento de produtos na indústria. Ainda hoje, a prototipagem rápida continua sendo a aplicação mais difundida da impressão 3D, especialmente no Brasil.
Em maio de 1980, o designer japonês Hideo Kodama apresentou o primeiro pedido de patente para a tecnologia de prototipagem rápida. Kodama é um advogado de patentes e, curiosamente, a especificação completa da patente não foi depositada dentro do prazo estipulado, e ele acabou não tendo o direito de patentear a tecnologia.
Entretanto, apesar das tentativas anteriores, as origens da impressão 3D datam de 1986, quando a primeira patente foi emitida para um dispositivo de estereolitografia (SLA). A patente pertence a Charles (Chuck) Hull, que inventou sua máquina SLA em 1983. Hull co-fundou a 3D Systems Corporation, uma das maiores empresas da indústria de impressão 3D atualmente.
Referimo-nos à impressão 3D como a tecnologia de fazer objetos de forma automatizada com equipamentos em comparação com as operações tradicionais da impressora.
Aqui, um projeto 3D é “fatiado” em camadas em um software específico chamado slicer. A partir daí o design ganhou vida em impressão 3D e foi usinado do zero.
Assim, o processo despeja o insumo na plataforma de impressão na quantidade, velocidade e temperatura ideais, permitindo que endureça rapidamente e forme a forma do objeto final.
Mas, para que exatamente servem as impressoras 3D? Hoje, a tecnologia tem muitos usos, e podemos encontrá-la na medicina, na construção de imóveis e até na produção de alimentos – mais sobre isso em breve.
A primeira impressão 3D foi resultado direto do trabalho de Chuck Hull, que fundou a 3D Systems logo após sua invenção.
Assim, a empresa é conhecida por fabricar modelos como o SLA-250, o primeiro dispositivo a imprimir objetos usando dados digitais usando estereolitografia.
Muita coisa mudou desde então! As impressoras percorreram um longo caminho e agora são capazes de imprimir objetos com velocidades mais rápidas, seleção de cores mais rápida e melhor clareza.
Desde a concepção, as impressões 3D são utilizadas nos mais diversos segmentos de mercado. A tecnologia ajudou setores como automotivo, calçados, metalurgia, construção, educação, design e muito mais.
A importância da impressão 3D se justifica porque reduz muito os custos operacionais de desenvolvimento de produtos, bem como a rápida fabricação de itens de pequena escala.
Portanto, uma vez pronto, o projeto pode ser facilmente replicado em diferentes máquinas, o que incentiva a colaboração de profissionais de todo o mundo.
As vantagens e razões para utilizar uma impressora 3D são muitas, mas vamos nos concentrar nas três principais.
1. Menos desperdício
A produção de objetos na impressão 3D utiliza somente os insumos indispensáveis para aquela peça, já que não há necessidade de moldes ou aparas.
2. Mais qualidade
Por vir de um processo automatizado, os objetos criados na impressora 3D têm maior qualidade e precisão no acabamento.
3. Vendas customizadas
A produção com máquinas de impressões 3D facilita também a venda de produtos customizados, possibilitando a criação de peças específicas que, muitas vezes, não estão acessíveis no mercado.
Por fim, se você gostou de saber mais sobre essa técnologia, te convido ficar ligado no nosso blog pois iremos postar mais sobre técnologias, curiosidades e muito mais.